“— É amor.
— Não, não é.
— Não perguntei, eu afirmei.
— Tudo bem, mas não é.
— É claro que é.
— Claro que não é!
— Está na cara que é.
— É lógico que não é.
— Você já está ficando vermelha, o que só afirma ainda mais que é.
— Não, eu não estou vermelha e não é amor.
— É tão difícil aceitar que é?
— É.
— Por quê?
— Porque o amor sempre acaba, e eu não quero que isso acabe. Não quero e não pode. Então, que seja qualquer outra coisa, menos amor, menos algo que um dia acabe.” —
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